24/12/2025
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LIBRO: Ciência Aberta no Brasil: conquistas e desafios Creators
LIBRO: Ciência Aberta no Brasil: conquistas e desafios CreatorsCouto Corrêa da Silva, Fabiano (Editor)1Stueber, Ketlen (Editor)2Carvalho-Segundo, Washington R. de (Editor)3https://zenodo.org/records/15211073DescriptionEste livro é uma leitura essencial para todos interessados em compreender os desafios e as perspectivas para a Ciência Aberta no Brasil. Ele é destinado a cientistas, estudantes de pósgraduação, pesquisadores, professores e demais interessados. Os capítulos oferecem abordagens multifacetadas e proporcionam compreensão ampla das estratégias adotadas para tornar a ciência mais acessível e inclusiva, refletindo sobre as contribuições significativas das entidades aqui representadas no cenário científico nacional. Valoriza-se a diversidade de opiniões e as críticas evocadas pelos autores, as quais são oportunidades ricas para reflexão e debates construtivos.*****************************************April 14, 2025 (v2)Book chapterOpenPrefácio - Ciência Aberta no Brasil: conquistas e desafiosCouto Corrêa da Silva, FabianoStueber, KetlenR. de Carvalho Segundo, WashingtonO livro é uma coletânea multidisciplinar que explora a Ciência Aberta no Brasil, apresentando-a como ummovimento transformador, capaz de reestruturar a produção e o acesso ao conhecimento científico. Organizado por Fabiano Couto Corrêa da Silva, Ketlen Stueber e Washington Segundo, a obra reúne contribuições de especialistas, instituições e projetos que impulsionam a Ciência Aberta no país, destacando conquistas, desafios e estratégias para sua consolidação. O prefácio conclui com um convite à reflexão sobre o potencial da Ciência Aberta para tornar a ciência mais acessível, colaborativa e alinhada às demandas sociais.Part of Ciência Aberta no Brasil: conquistas e desafios Uploaded on April 14, 20251 more versions exist for this record5561April 14, 2025 (v4)Book chapterOpenApresentação - A ciência aberta é uma construção coletivaPacker, Abel LaerteAbel Laerte Packer disserta sobre as perspectivas históricas e sociais das tecnologias de comunicação e informação. Detalha o processo de criação, expansão e protagonismo do Programa SciELO no Brasil e no mundo, pioneiro em iniciativas de Acesso Aberto. E reflete sobre as características da Ciência Aberta no Brasil. Part of Ciência Aberta no Brasil: conquistas e desafios Uploaded on April 14, 20253 more versions exist for this record8973April 14, 2025 (v4)Book chapterOpenOs planos de ação da Open Government Partnership para o fortalecimento da Ciência Aberta brasileiraAmaro, BiancaMachado Borges Sena, PriscilaR. de Carvalho-Segundo, WashingtonBianca Amaro, Priscila Machado Borges Sena e Washington Luís Ribeiro de Carvalho Segundo dissertam sobre o estabelecimento, a evolução e o cumprimento dos Planos de Ação do Brasil na Open Government Partnership (OGP), destacando a inclusão da Ciência Aberta como tema-chave. Este texto é essencial para a compreensão do status e da Ciência Aberta no Brasil e transpassa todas as demais iniciativas e relatos apresentados na obra Ciência Aberta no Brasil: conquistas e desafios.Part of Ciência Aberta no Brasil: conquistas e desafios Uploaded on April 14, 20253 more versions exist for this record13094April 14, 2025 (v4)Book chapterOpenO IBICT na vanguarda do Acesso Aberto e da Ciência Aberta no Brasil: repercussão histórica de projetos de pesquisa, proposições legislativas e manifestosAmaro, BiancaCampos, Fhillipe de FreitasMachado Borges Sena, PriscilaBianca Amaro, Fhillipe de Freitas Campos e Priscila Machado Borges Sena destacam a trajetória pioneirado Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) na promoção do Acesso Aberto e da Ciência Aberta. O texto permite compreender o protagonismo e a importância desta instituição à serviço da democratização do conhecimento científico em âmbito nacional e internacional.Part of Ciência Aberta no Brasil: conquistas e desafios Uploaded on April 14, 20253 more versions exist for this record144116April 14, 2025 (v4)Book chapterOpenO CNPq e a promoção da Ciência AbertaFellows Filho, LelioCunha, DileineDileine Cunha e Lelio Fellows Filho exploram a contribuição do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para o avanço da Ciência Aberta. O texto apresenta a cronologia de ações e o estabelecimento de parcerias firmadas através das edições do Plano Nacional em Governo Aberto. Destacam-se: a criação do Consórcio Nacional para Ciência Aberta (CoNCienciA), a concepção do LattesData, dentre outras iniciativas.Part of Ciência Aberta no Brasil: conquistas e desafios Uploaded on April 14, 20253 more versions exist for this record7666April 14, 2025 (v4)Book chapterOpenO CONFAP e a promoção da Ciência Aberta no BrasilPerales Mendes Silva, MarciaAlmeida, Nalvo Franco deSpeziali, Marceloand 2 othersMárcia Perales Mendes Silva, Nalvo Franco Almeida, Marcelo Gomes Speziali, Luiz Marcio Spinosa e Robson Domingos Vieira discutem as iniciativas do Conselho Nacional das Fundações Estaduais Amparoà Pesquisa (CONFAP) no fortalecimento da Ciência Aberta. A concessão de fomentos, o desenvolvimento de projetos de pesquisa e a criação de modelos alternativos de avaliação que contemplem a Ciência Aberta, são pautadas pelo comitê de Ciência Aberta do CONFAP através de um conjunto de diretrizes propostas.Part of Ciência Aberta no Brasil: conquistas e desafios Uploaded on April 14, 20253 more versions exist for this record9389April 14, 2025 (v4)Book chapterOpenCIVIS: plataforma de ciência cidadãAlbagli, SaritaM. P. Rocha, LuanaDantas, MatheusSarita Albagli, Luana Rocha e Matheus Dantas abordam o desenvolvimento da plataforma Civis, criada pelo Ibict para fomentar a ciência cidadã e incentivar a participação social na coprodução de pesquisas. O texto apresenta os objetivos da plataforma, os processos de desenvolvimento e os desafios encontrados na criação de um ambiente que converge aprendizagem e criação em prol da construção coletiva do conhecimento.Part of Ciência Aberta no Brasil: conquistas e desafios Uploaded on April 14, 20253 more versions exist for this record169107April 14, 2025 (v4)Book chapterOpenO papel do IBGE democratizando o acesso a dados e informações geoespaciais através da ciência aberta no BrasilPy, HesleyHesley Py analisa como o IBGE tem democratizado o acesso a dados geoespaciais, contribuindo para a formulação de políticas públicas e o apoio aos Objetivos de DesenvolvimentoSustentável (ODS). O autor destaca o potencial da instituição como aliada às iniciativas que visam fortalecer a Ciência Aberta em prol da cidadania, do desenvolvimento humano e social.Part of Ciência Aberta no Brasil: conquistas e desafios Uploaded on April 14, 20253 more versions exist for this record6477April 14, 2025 (v4)Book chapterOpenO papel da ABEC Brasil na construção de uma cultura de Ciência Abertano BrasilFialho, Liade Mello Rode, SigmarLia Machado Fiuza Fialho e Sigmar de Mello Rode discutem as iniciativas da ABEC Brasil para promover a Ciência Aberta, incluindo programas de capacitação, eventos, premiações e a participação em projetos como o SciELO e o Open Journal Systems (OJS).Part of Ciência Aberta no Brasil: conquistas e desafios Uploaded on April 14, 20253 more versions exist for this record6769April 14, 2025 (v3)Book chapterOpenA CAPES promovendo a disseminação de conhecimento científico em Acesso Aberto no contexto da Ciência AbertaVieira, AndréaNeves Alencar, BarbaraDa Cruz Coelho, Marcos ViniciusAndrea Vieira, Bárbara Alencar e Marcos Coelho, representantes da Coordenação-Geral do Portal de Periódicos e Informação Científica da CAPES, oferecem reflexões sobre as publicações em Acesso Aberto. Os autores, desenvolvem um panorama histórico das iniciativas de acesso aberto no Brasil, apresentando as instituições protagonistas e os Acordos Transformativos criados diante das demandas existentes entre os modelos comerciais de produção do conhecimento e as transformações evocadas pela Ciência Aberta.Part of Ciência Aberta no Brasil: conquistas e desafios Uploaded on April 14, 20252 more versions exist for this record
22/12/2025
Descubre el nuevo Servicio Editorial de ORCID de este 2025
Publicado en Paideia Studiohttps://paideiastudio.net/conoce-el-nuevo-servicio-editorial-de-orcid/?utm_source=Paideia+Publishing+Services&utm_campaign=bc320b079a-RSS_EMAIL_CAMPAIGN&utm_medium=email&utm_term=0_86b6a71850-bc320b079a-745000432&goal=0_86b6a71850-bc320b079a-745000432&mc_cid=bc320b079a&mc_eid=00a95f049f19/12/2025Descubre el nuevo Servicio Editorial de ORCID de este 2025Geraldine Trujillo para Paideia Studiohttps://doi.org/10.62059/paideia.studio.20449El Servicio Editorial de ORCID: Un paso adelante hacia el reconocimiento académicoSi bien la ardua labor del autor ocupa un lugar privilegiado en la comunidad científica, es sabido por muchos que para que exista una publicación de calidad y prestigio debe existir también detrás un equipo editorial que se dedique al trabajo arduo de la verdad de la ciencia y su índole.En este sentido, el 4 de diciembre del 2025, se anunció el nuevo Servicio Editorial de ORCID. Una función diseñada precisamente para otorgar el crédito académico que los editores siempre habían esperado y que por obvias razones merecen.Si bien desde hace mucho ORCID cuenta con el respaldo de las editoriales, ya que estas adoptaron e integraron los identificadores persistentes (iD ORCID) a sus sistemas, es bien sabido también que el trabajo detrás de cámara que incluida gestiones como procesos de revisión y estándares de publicación, no eran valoradas y los editores no contaba con un espacio estandarizado y validado dentro de los registros.En otras palabras, el autor, quien escribía el artículo, era reconocido, pero se olvidaban de algo fundamental: del editor o editorial, el ente que trabaja para que ese artículo fuera de calidad y llegara a los lectores correctos.¿Qué es el Servicio Editorial de ORCID y por qué es vital para la integridad científica?El Servicio Editorial de ORCID es una herramienta que se agregó a la sección de “Actividades Profesionales” de ORCID. ¿Su objetivo principal? Simple pero preciso, darle el reconocimiento a las editoriales. Se les da la oportunidad de añadir actividades validadas que reconozcan formalmente el trabajo de los editores de revistas.Al compilar y acreditar los iD de ORCID para los editores, las revistas robustecen su integridad científica. Esto supone una mayor credibilidad, ya que al contar con datos validados que vinculen a expertos reconocidos con publicaciones específicas sirve como un “marcador de confianza” o Trust Marker.En líneas generales, estamos ante una novedad que les permite a investigadores e instituciones verificar que una publicación cuenta con un respaldo editorial legítimo y profesional.Cómo implementar el Servicio Editorial de ORCID en los flujos de trabajoLa adopción del Servicio Editorial de ORCID se puede llevar a cabo por medio de tres vías principales:Mediante las editoriales: esto se da cuando las organizaciones o instituciones recolectan y publican los datos de sus editores en sus propios sitios o en ORCID, haciendo que el proceso sea mucho más transparente.A través de sistemas de gestión de manuscritos: por medio de ORCID Member API, las plataformas de envío de artículos pueden registrar el trabajo de su equipo editorial, haciendo que se enriquezcan sus perfiles sin necesidad de que haya una carga administrativa extra.Con la ayuda del Registro Manual: si eres editor puedes añadir tus actividades de forma manual a tu perfil de ORCID, compartiendo tu experiencia con expertos de todo el mundo.Si formas parte de una organización que ya emplea la API de miembros, el proceso es parecido al de añadir otras afiliaciones. La diferencia recae en que en vez de un ID de organización habitual, se usa el ISSN de la revista para vincular el trabajo. Este nivel de detalle técnico asegura que el Servicio Editorial de ORCID sea preciso y fácil de rastrear.El impacto en la reputación académica y el futuro del sectorLa reputación de los investigadores se ve directamente afectada por la implementación del Servicio Editorial de ORCID. Al reconocer el tiempo y la dedicación invertidos en curar contenido científico, se motiva a más especialistas a desempeñar estos roles fundamentales.Además, para los editores de revistas en instituciones universitarias y centros de investigación, disponer de un servicio editorial validado por ORCID facilita los procesos de evaluación de rendimiento y acreditación docente. Ya no se trata solo de “decir” que se es editor, sino de “demostrarlo” mediante un enlace de autoridad en un registro internacional.Enlaces de interés y recursos oficialesSi quieres profundizar en este contenido te invitamos a visitar las siguientes fuentes fuentes oficiales de ORCID:Documentación técnica para miembros: Workflow: Editorial Service (ORCID)Guía para editores de revistas: ORCID for Journal EditorsAnuncio oficial del servicio: Advancing Trust and Giving Credit: ORCID’s New Editorial ServicePortal principal de ORCID: https://orcid.org/************************Geraldine TrujilloGeraldine es escritora, Copywriting y Redactora SEO. Graduada como profesora de castellano, literatura y latín; tiene una maestría en enseñanza en ELE. Actualmente, se dedica a la escritura de contenido digital y a la asistencia virtual para pymes y emprendedores latinoamericanos.
22/12/2025
AMÉRICA LATINA: Intereses de la deuda equivalen a 70% del gasto en educación
Publicado en La Jornadahttps://www.jornada.com.mx/2025/12/17/economia/017n1eco#:~:text=La%20deuda%20p%C3%BAblica%20de%20Am%C3%A9rica,y%20el%20Caribe%20(Cepal)Es una restricción al desarrollo: CepalIntereses de la deuda equivalen a 70% del gasto en educación de ALJessika Becerra Periódico La JornadaMiércoles 17 de diciembre de 2025, p. 17La deuda pública de América Latina y el Caribe ha crecido a un nivel tan alto que el pago de intereses que ha generado representa 70 por ciento del gasto en educación, según el último dato disponible de la Comisión Económica para América Latina y el Caribe (Cepal).En otros sectores, los recursos destinados a cubrir las tasas de interés que implica la deuda significan 86 por ciento del gasto en salud y 57 por ciento del monto que se destina a protección social.“Ahora, ante los mayores niveles de endeudamiento y mayores costos de financiamiento que tienen los países en la región, se está dando una situación que en los últimos años ha ido en aumento: el pago de intereses ha restado disponibilidad de recursos públicos para hacer gastos prioritarios, como educación, salud, protección social o inversión pública. A este fenómenos le hemos llamado restricciones al desarrollo”, comentó Noel Pérez, oficial a cargo de la división de desarrollo económico de la Cepal.La deuda pública de los gobiernos de América Latina es elevada, hasta septiembre de 2025 representó 51.8 por ciento del producto interno bruto (PIB), una ligera variación respecto al 51.5 por ciento registrado en 2024.“Si nos comparamos con (la proporción de) hace 15 años, estamos hablando de niveles de endeudamiento 20 puntos porcentuales del PIB por encima de lo que estuvo en ese momento, lo cual tiene implicaciones, porque reduce el espacio fiscal”, agregó Pérez.En 2008, la deuda pública de los gobiernos centrales fue equivalente a 29.4 por ciento del PIB de la región; en 2025 se incrementó a 51.8 por ciento del PIB, lo que significó un crecimiento de 22.4 puntos porcentuales. El nivel más alto fue de 56.2 por ciento del producto, en 2020, el año en que fue declarada la pandemia de covid-19.“Conforme los intereses fueron subiendo durante los últimos 12 años, la inversión pública bajó en una proporción casi similar y ha sido la variable de ajuste para poder acomodar estos mayores pagos de intereses”, mencionó el analista de CepalEl organismo prevé para América Latina un gasto total de 21.8 por ciento del PIB con ingresos de 18.5 por ciento el PIB, lo cual llevará a un balance global deficitario que aumente o se deteriore ligeramente para pasar de 3.1 por ciento del año pasado a 3.3 por del PIB en 2025.“Pero lo que se mantiene estable, es el déficit primario que permanece en 0.3 por ciento del PIB, lo que muestra que los países de la región siguen llevando a cabo esfuerzos de consolidación fiscal”, manifestó.En cuanto a la inflación en la región, detalló que en 11 países se han establecido metas y durante este año retomaron el ciclo de reducciones de tasas.“Para 2026, la expectativa es que continúe el ciclo de recorte de tasas, pero de forma más moderada o a menor ritmo.”Destacó que las naciones mostraron una aceleración en el crecimiento de la base monetaria y las reservas internacionales aumentaron alrededor de 10 por ciento en el transcurso de este año y suman 924 mil 424 millones de dólares.
19/12/2025
Indicadores de calidad para revistas de ciencias sociales en la era de la bibliometría narrativa
Circulado en lista ThinkEPI ThinkEPI <000011958d4229c1-dmarc-request@listserv.rediris.es>Indicadores de calidad para revistas de ciencias sociales en la era de la bibliometría narrativa / Iuliana Botezan-Albu; Rodrigo Sánchez-JiménezIndicadores de calidad para revistas de ciencias sociales en la era de la bibliometría narrativa Rodrigo Sánchez-Jiménezhttps://www.directorioexit.info/ficha1661https://orcid.org/0000-0002-3685-7060Universidad Complutense de Madridrodsanch@ucm.es Iuliana Botezan Albuhttps://www.directorioexit.info/ficha1690https://orcid.org/0000-0002-0167-8986Universidad Complutense de Madridibotezan@ucm.es 1. IntroducciónEn los últimos años hemos visto manifestaciones crecientes de numerosas agencias e instituciones involucradas en la evaluación, producción y financiación de la ciencia en favor de la implantación de cambios sustanciales en los modelos de evaluación de la ciencia. Este movimiento, del que CoARA es su cara más conocida, hace énfasis en la importancia de la calidad y el impacto de los resultados de investigación, en la conveniencia de adaptarse a las nuevas normas de evaluación, la necesidad de combinar una aproximación cualitativa a la evaluación de la producción científica (teniendo en cuenta la importancia del modelo basado en revisión por pares) con el uso de métodos cuantitativos basados en el uso responsable de indicadores cuantitativos.La conocida como “bibliometría narrativa” aporta un método con el que contextualizar la influencia de las publicaciones mediante análisis cualitativos y narrativos. Las claves del planteamiento de esta metodología son claras ya desde la propia definición del conceptoEl uso de indicadores bibliométricos para generar relatos y narrativas que permitan la defensa y exposición de un currículo científico y/o sus contribuciones individuales en el marco de un proceso de evaluación científica (Torres-Salinas et. Al., 2024). Las propuestas de CoARA están respaldadas por algunas de las agencias más importantes en España desde el punto de vista de la evaluación de la ciencia, como Aneca, Fecyt, ACUEE, ACCUA, AQU, AVAP, etc. En los últimos años, además, se ha podido observar una tendencia progresiva hacia la inclusión de las perspectivas propias de esta forma de ver la evaluación científica en convocatorias públicas, como las acreditaciones y los tramos de investigación (sexenios).Aunque de facto siga siendo imprescindible publicar en buenos cuartiles para tener esperanzas de pasar el trámite sin sobresaltos, lo cierto es que ahora hay más elementos de juicio que pueden utilizarse para explicar, justificar y aclarar las virtudes de la producción científica de los interesados. Estos elementos tienen ahora un valor muy variable, pero indiscutiblemente comienzan a ser tenidos en cuenta y, por tanto, merece la pena revisarlos y explicar cómo van a encajar en el sistema.El aspecto clave para nosotros rodea el concepto un poco vago, pero muy familiar, de “valor curricular de las revistas”. Dicho de otra forma, la relevancia que tiene publicar en uno u otro medio de difusión (fundamentalmente revista, pero no solamente) para la carrera del investigador, bien sea para que comience o se consolide, se vea impulsada por los incentivos que pueda proporcionar el sistema.El valor curricular de las revistas es un concepto que, además, es interesante para un público amplio, ya que concita factores relevantes tanto para el autor como para el editor de revistas y para los que planifican las políticas científicas. En el caso de este trabajo nos centraremos en los intereses del editor y del autor, ya que la metodología que usamos toma como axioma la voluntad y opinión de quienes diseñan la política científica.Los investigadores están razonablemente bien familiarizados con las formas en las que se les evalúa, por motivos evidentes, y, además, existe ya una literatura significativa que debate y analiza la importancia de poner de manifiesto el paradigma de evaluación representado por CoARA y que se puede apreciar (al menos parcialmente) en las últimas revisiones de varias de las convocatorias más importantes de evaluación académica.Por otro lado, el caso de los editores es bastante diferente, ya que hasta la fecha (o al menos hasta donde nuestras pesquisas han podido llegar), no hay mucho publicado. El objetivo de este trabajo es, por tanto, el de contribuir al debate general, introduciendo la perspectiva del editor y de la revista en la conversación. Finalmente, los editores se beneficiarían de la mejora de la sinergia existente entre los intereses de sus publicaciones y los de los autores. Esta sinergia se potencia claramente alrededor del concepto de valor curricular de la revista.Para conseguir este objetivo pretendemos presentar algunas ideas que permitan traducir los principios de la bibliometría narrativa a acciones concretas que las revistas puedan llevar a cabo para facilitar el proceso de construcción de la narración. Las nuevas tendencias en evaluación integran una visión más amplia del impacto científico y social, lo que ofrece nuevas oportunidades para que las revistas, especialmente aquellas dirigidas por equipos editoriales emergentes o con recursos limitados, refuercen su posicionamiento en el ecosistema académico. 2. MetodologíaHemos revisado la documentación publicada por las agencias y organismos más importantes para la evaluación de la actividad investigadora de los autores en España: - Agencia Nacional de Evaluación de la Calidad y Acreditación (Aneca), para acreditaciones.https://www.aneca.es - Agencia Estatal de Investigación (AEI), para proyectos.https://www.aei.gob.es - Comisión Nacional Evaluadora de la Actividad Investigadora (CNAI), para sexenios.https://www.aneca.es/sexenios Además, hemos revisado los criterios de agencias autonómicas para la acreditación de profesores. - Agencia para la Calidad Científica y Universitaria de Andalucía (ACCUA).https://ws262.juntadeandalucia.es/accua - Agència per a la Qualitat del Sistema Universitari de Catalunya (AQU).https://www.aqu.cat - Axencia para a Calidade do Sistema Universitario de Galicia (ACSUG).https://www.acsug.es - Agencia Canaria de Calidad Universitaria y Evaluación Educativa (ACCUEE).https://www3.gobiernodecanarias.org/educacion/accuee - Agencia de Calidad del Sistema Universitario de Castilla y León (ACSUCYL).https://www.acsucyl.es - Agencia de Calidad y Prospectiva Universitaria de Aragón (ACPUA).https://acpua.aragon.es - Agència de Qualitat Universitària de les Illes Balears (AQUIB).https://www.aquib.es - Agència Valenciana d’Avaluació i Prospectiva (AVAP).https://avap.es - Agencia de Calidad, Evaluación y Acreditación del Sistema Universitario Vasco (UNIBASQ).https://www.unibasq.eus/ También hemos revisado los requisitos de la convocatoria del sello de calidad Fecyt y los requisitos de indexación de SciELO. -Fundación Española para la Ciencia y la Tecnología (Fecyt).https://calidadrevistas.fecyt.es Como resultado de este análisis hemos creado un listado de ítems a los que hemos asociado un grado diverso de importancia dependiendo del énfasis que se le da en la documentación original que hemos revisado. De entre estos ítems, desarrollamos en la sección de resultados la interpretación de los que creemos que tienen mayor relevancia desde la perspectiva de la bibliometría narrativa, ya que entendemos que están mejor alineados con los principios básicos que impulsan CoARA. También hacemos algunas precisiones sobre cómo podrían ser incorporados por parte de los editores como parte de la información que ofrecen sus revistas.https://www.coara.org/agreement 3. ResultadosPodemos clasificar en cinco grupos fundamentales los ítems que hemos aislado en la documentación revisada: Acceso, apertura e internacionalización; Calidad editorial y prestigio institucional; Ética e integridad científica; Transparencia y procesos editoriales e Impacto; indexación y visibilidad. Hemos reunido estos indicios en una checklist de elementos sobre los que la revista puede trabajar de cara a promover la aplicación de los principios adecuados y también de cara a que los autores puedan explicar y defender sus aportaciones basándose en ellos. Tabla 1. Checklist de elementos a fortalecer por parte de la revistaInformación sobre la publicación en acceso abiertoPara las convocatorias de sexenios y acreditaciones para diferentes figuras de profesorado comienza a ser importante la publicación de acuerdo con los principios de la ciencia abierta. El depósito de la aportación en un repositorio institucional, temático o generalista no se valora porque es ya un requisito imprescindible. En cambio, sí se valora la publicación en una revista en acceso abierto y especialmente si esta sigue la ruta Diamante (sin pago para publicar y para leer). Para hacer esto evidente es necesario explicar las condiciones de acceso y publicación con claridad. Es importante utilizar conceptos reconocidos, como describir a la revista como una revista de Acceso Abierto, referirse a la Vía Diamante o incluir un sello de indexación en DOAJ o la base de datos de revistas diamante de la UNAM, accesible en:https://digitalab-ssie.unam.mx/acuerdos/buscador_diamante Información relevante sobre el prestigio de la editorial que publica la revistaEl prestigio de una editorial es difícil de definir, pero, en general, podemos decir que está fuertemente relacionado con su visibilidad y reconocimiento en el imaginario colectivo, con la pertenencia a una institución que a su vez es prestigiosa (que supondría el mismo “problema”). Sin embargo, es posible encontrar algunas ideas que generarían consenso, como la tradición científica o su volumen de publicación (¿la publica alguna editorial de las Big Five?, ¿se trata de una editorial académica grande y de gran recorrido?, ¿está respaldada por una sociedad científica?, ¿tiene la editorial presencia en bases de datos internacionales?). Información sobre los compromisos éticos de la revistaDeclarar abiertamente la adhesión a códigos internacionales de ética editorial es muy importante. Se recomienda mencionar de forma explícita en la misma revista la adhesión (de la institución, de la editorial o de la revista misma, según el caso) al Committee On Publication Ethics (COPE), un hub internacional que promueve la integridad, la transparencia y las buenas prácticas en la edición académica.https://publicationethics.org La referencia explícita a medidas anti-plagio es también interesante, aunque a día de hoy es mucho menos relevante que hace algunos años por la extensión de las herramientas IA. Precisamente, hacer una referencia a la política sobre IA de la revista es de mucha actualidad.Mencionar abiertamente protocolos de actuación en caso de detección de malas prácticas también sería recomendable. Ausencia de prácticas endogámicasCuando los autores de los trabajos que publica una revista son miembros del consejo editorial o de la institución que edita la revista existe un potencial conflicto de intereses. La publicación sistemática por parte de autores involucrados en el proceso de edición o vinculados a la institución editora suele ser valorada como una práctica endogámica que es importante evitar. Hay advertencias claras en este sentido tanto por parte de agencias como de instituciones que otorgan “sellos” de evaluación y editores de bases de datos.En la convocatoria de sexenios se solicita que el 75% de los autores/as sean externos al comité editorial y a la organización que publica la revista. La Fecyt exige el 80% para la obtención del sello, mientras que SciELO sólo pone acento en justificar los casos en los que la autoría interna supera el 50%. Los requisitos de WoS y Scopus no ofrecen recomendaciones específicas, pero sí una idea genérica de una diversidad geográfica que sea consistente con la política editorial declarada. Publicación de información sobre la contribución de los autoresEs una práctica que se ha extendido y que se requiere a los autores en algunos procesos. Los autores se ven obligados a explicar cuál es su contribución para los artículos que someten a evaluación. Es mucho más creíble cuando esta contribución ha sido publicada explícitamente por la revista. Se puede utilizar la taxonomía CRediT. No es especialmente importante para las fuentes consultadas, pero tampoco especialmente difícil de implementar.https://credit.niso.org Disponibilidad de estadísticas de uso para los autoresEsto permite demostrar a los autores la relevancia de su trabajo en función del número de visualizaciones o descargas. Constituye un indicio diferente con respecto al de las citas, que es independiente de la indexación de la revista y hasta cierto punto del impacto académico del trabajo. Las plataformas de publicación como OJS deben permitir hacerlo. Alternativamente, se pueden obtener en Scopus, pero sólo si la revista está indexada y, en cualquier caso, sería una fracción del total real. Indexación en plataformas que recaban indicios de impacto socialEn los últimos años se ha puesto cierto énfasis en desarrollar procedimientos de evaluación que tengan en cuenta formas alternativas al impacto académico. El impacto social es más difícil de operacionalizar y medir, pero hay plataformas que publican indicios relevantes para revistas científicas. La suscripción de la revista a los servicios de recolección de altmétricas no es gratuita, pero los autores pueden buscar sus propios artículos en bases de datos que recogen información altmétrica. Lo más sencillo es estar indexados en Dimensions (Altmetric.com) o Scopus (PlumX). Esto garantiza la disponibilidad de indicios de impacto social cuando los artículos publicados sean capaces de generarlos. Publicación de datos y códigoLa publicación de datos y código constituye una de las prácticas más visibles de la ciencia abierta y un requisito cada vez más valorado en las convocatorias de evaluación de la actividad investigadora. Depositar los conjuntos de datos, materiales suplementarios o código fuente utilizados en la investigación en el repositorio institucional de la universidad o en repositorios reconocidos (como Zenodo, Figshare, OSF) contribuye a reforzar la transparencia y la replicabilidad de los resultados.Asignar a estos materiales un DOI independiente, mediante servicios como DataCite o Crossref, permite citarlos de forma normalizada y establecer un vínculo verificable entre los datos y el artículo principal.Desde la perspectiva editorial, las revistas pueden fomentar esta práctica incorporando una sección específica en las instrucciones para autores, adoptando políticas de depósito de datos y proporcionando ejemplos de citación de conjuntos de datos o software.Además, integrar en la plataforma de publicación metadatos estructurados que enlacen el artículo con los recursos depositados incrementa la visibilidad de la revista en ecosistemas de indexación que valoran la apertura y la trazabilidad de la investigación. Información sobre la política editorial, el proceso de evaluación e instrucciones para los autoresEsta es una información común en todas las revistas. Es conveniente que sea clara y que se pueda distinguir explícitamente en la página de la revista. Es imprescindible para cualquier mecanismo de evaluación de revistas mencionar el proceso de revisión por pares de manera explícita (doble ciego, independencia de los revisores, revisión abierta, etc.). Aclarar los criterios de aceptación (o rechazo) abiertamente, es un aspecto básico. 4. ConclusionesLos editores de revistas científicas deben ser conscientes de la aparición de nuevas prácticas y requisitos que se están desarrollando en un contexto internacional de reinterpretación de los procesos de evaluación de la investigación. Estos cambios han comenzado a afectar de manera significativa el valor que tiene para los autores publicar en las revistas científicas. Este es un fenómeno que parece estar destinado a extenderse de manera significativa por el mundo y para el que podemos prepararnos mejor si llevamos a cabo una reflexión consciente de sus implicaciones. Este trabajo es un pequeño grano de arena en este sentido.El proceso de transformación de los sistemas de evaluación científica no sólo afecta a los investigadores, sino también a las revistas académicas que deben adaptarse a nuevas expectativas de transparencia, integridad y apertura. Los editores se enfrentan al desafío de traducir los principios de la ciencia abierta y la bibliometría narrativa en prácticas concretas que fortalezcan el valor curricular de sus publicaciones. Dicho de otra forma, facilitar prácticas que favorezcan una mejor justificación de los resultados de las investigaciones por parte de los autores, siendo un proceso en el que todos ganan en calidad, transparencia y valor.La adopción de políticas claras sobre acceso abierto, ética editorial, publicación de datos y código y la comunicación de estadísticas de uso o impacto social no sólo mejoran la posición de las revistas ante los sistemas de evaluación, sino que también contribuyen a una mayor credibilidad del ecosistema científico en su conjunto.En última instancia, la incorporación de estos elementos puede facilitar que los autores construyan narrativas de evaluación más ricas y mejor contextualizadas, en las que la calidad y la contribución social de la investigación pesen tanto como sus indicadores bibliométricos tradicionales. Este trabajo pretende servir como guía preliminar para avanzar hacia ese objetivo compartido por autores y editores. Referencias Torres-Salinas, Daniel; Orduña-Malea, Enrique; Delgado-Vázquez, Ángel; Gorraiz, Juan; Arroyo-Machado, Wenceslao (2024). “Foundations of narrative bibliometrics”. Journal of informetrics, v. 18, n. 3, 101546.https://doi.org/10.1016/j.joi.2024.101546
19/12/2025
CHILE: El nuevo presidente ha prometido recortar el gasto público dedicado a la ciencia
Publicado en Sciencehttps://www.science.org/content/article/chile-s-new-president-could-shake-nation-s-science-community?utm_source=onesignal&utm_medium=webpush&utm_content=news&utm_campaign=webpushEl nuevo presidente de Chile podría revolucionar la comunidad científica del paísEl político de derecha José Antonio Kast ha prometido recortar el gasto público17 de diciembre de 2025Por María de los Ángeles OrfilaLa comunidad científica chilena podría enfrentarse a una importante reorganización bajo el mandato del recién elegido presidente de derecha, según afirman investigadores y veteranos políticos del país. El abogado José Antonio Kast ha prometido recortar el gasto público y ha insinuado que podría reducir o eliminar el Ministerio de Ciencia del país.Kast derrotó a su oponente de izquierda, Jeannette Jara, por un margen del 58 % al 42 % en las elecciones del 14 de diciembre. Se presentó con la promesa de tomar medidas enérgicas contra la delincuencia y la inmigración y de racionalizar el Gobierno, y algunos científicos chilenos temen que repita las controvertidas políticas relacionadas con la ciencia aplicadas por Javier Milei, el presidente libertario de la vecina Argentina.«Kast se ha centrado principalmente en la seguridad como el principal problema del país», afirma Claudio Acuña Castillo, bioquímico de la Universidad de Santiago. «Por desgracia, ya hemos visto que, en gobiernos similares, la educación y la ciencia comienzan a desmantelarse para cumplir sus promesas».Kast ha prometido recortar 6000 millones de dólares del gasto público en los 100 días siguientes a su toma de posesión, pero no ha ofrecido «una hoja de ruta clara» para los recortes, según Acuña Castillo. Y si se lleva adelante la propuesta de subordinar el Ministerio de Ciencia al Ministerio de Educación, la ciencia podría terminar «en las sombras», advierte Carolina Gainza, que se desempeñó como subsecretaria de Ciencia, Tecnología, Conocimiento e Innovación en el actual Gobierno. Los grupos de investigación chilenos han advertido, por ejemplo, que la inversión gubernamental en ciencia y tecnología podría pasar a ser una prioridad menor y caer por debajo del ya bajo 0,41 % del producto interior bruto de Chile. «Debilitar el ministerio tendría un grave impacto en el desarrollo y la innovación», afirma Acuña Castillo.Gainza también teme que la administración de Kast ponga demasiado énfasis en la investigación aplicada, promoviendo lo que ella denomina «una sociedad de dos velocidades: mientras algunos disfrutan de los beneficios del progreso, otros sufren. […] Si la ciencia solo se orienta hacia la productividad [económica], áreas como el medio ambiente, la pobreza, la educación y la salud quedan relegadas a un segundo plano, lo que afecta directamente a quienes ya son más vulnerables».Otros en Chile están preocupados por el futuro de la libertad académica y la protección del medio ambiente. Durante la campaña, Kast atacó las regulaciones medioambientales y prometió impulsar el desarrollo mediante la desregulación. Además, criticó lo que denominó la «ideologización» de las universidades. «Ha presentado ideas que son muy perjudiciales para la sociedad, pero también para las instituciones que realizan investigaciones», afirma Cristina Dorador, ecóloga microbiana de la Universidad de Antofagasta. Durante la campaña, Kast adoptó una postura que contó con el apoyo de algunos científicos: se opuso a un gigantesco proyecto energético en el desierto de Atacama que, según advirtieron los astrónomos, empañaría los cielos oscuros sobre algunos de los telescopios más grandes del mundo. «Estos cielos», afirmó Kast, «son únicos en todo el mundo».No está claro hasta qué punto o con qué rapidez Kast podrá impulsar su agenda, dado que su Partido Republicano no tiene mayoría en el Congreso chileno. Está previsto que asuma el cargo el 11 de marzo de 2026.************************ScienceInsiderLatin AmericaChile’s new president could shake up nation’s science communityRight-wing politician José Antonio Kast has promised to slash government spending17 Dec 2025By María de los Ángeles OrfilaChile’s scientific community could face a significant shake-up under the nation’s newly elected right-wing president, say researchers and policy veterans there. Lawyer José Antonio Kast has promised to slash government spending and hinted that he might shrink or eliminate the nation’s science ministry.Kast defeated his left-wing opponent, Jeannette Jara, by a 58% to 42% margin in the 14 December election. He ran on promises to crack down on crime and immigration and streamline government, and some Chilean scientists fear he will replicate controversial science-related policies pursued by Javier Milei, the libertarian president of neighboring Argentina. “Kast has primarily focused on security as the country's main problem,” says Claudio Acuña Castillo, a biochemist at the University of Santiago. “Unfortunately, we have already seen that, in similar governments, education and science begin to be dismantled in order to fulfill their promises.”Kast has promised to slash $6 billion from government spending within 100 days of taking office but hasn’t offered “a clear road map” for cuts, according to Acuña Castillo. And if a proposal to make the science ministry subordinate to the Ministry of Education moves forward, science could end up “in the shadows,” warns Carolina Gainza, who served as undersecretary of science, technology, knowledge, and innovation in the current government. Chilean research groups have warned, for example, that government investment in science and technology could become a lower priority and fall below the already low 0.41% of Chile’s gross domestic product. “Weakening the ministry would have a serious impact on development and innovation,” Acuña Castillo says. Gainza also worries Kast’s administration will put too much emphasis on applied research, promoting what she calls “a two-speed society: while some enjoy the benefits of progress, others suffer. … If science is only aimed at [economic] productivity, areas such as the environment, poverty, education, and health are pushed to the background, directly impacting those who are already most vulnerable.”Others in Chile have concerns about the future of academic freedom and environmental protection. During the campaign Kast attacked environmental regulations and promised to boost development through deregulation. And he criticized what he called the “ideologization” of universities. “He has presented ideas that are very harmful to society, but also to the institutions that conduct research,” asserts Cristina Dorador, a microbial ecologist at the University of Antofagasta. During the campaign, Kast did take one position popular with some scientists: He opposed a giant energy project in the Atacama Desert that astronomers warned would mar the dark skies above some of the world’s largest telescopes. “These skies,” Kast said, “are unique worldwide.”It’s not clear how far or quickly Kast will be able to push his agenda, given that his Republican Party does not have a majority in Chile’s Congress. He is scheduled to take office on 11 March 2026.doi: 10.1126/science.z4y0xob
16/12/2025
UNIÓN EUROPEA: «La ciencia abierta amenazada por la geopolítica y el capitalismo»
Publicado en Research informationhttps://www.researchprofessionalnews.com/rr-news-europe-infrastructure-2025-10-open-science-threatened-by-geopolitics-and-capitalism/«La ciencia abierta amenazada por la geopolítica y el capitalismo»Por Craig Nicholson Image: EP, European Union 2025Los expertos advierten de la necesidad de «rescatar» los datos del control de potencias y empresas extranjerasLa ciencia abierta y la colaboración en materia de investigación en general se ven amenazadas por las tendencias geopolíticas y la comercialización de los datos, según han advertido expertos y funcionarios europeos.En un debate sobre datos de investigación organizado por el Parlamento Europeo el 1 de octubre, Thomas Hartung (segundo por la izquierda en la foto), profesor de farmacología con funciones conjuntas en Estados Unidos y Europa, y también editor jefe de la revista Frontiers in AI, advirtió del creciente control político y comercial.«Mi temor es que, en algún momento, tengamos una especie de OPEP para los datos», afirmó, en referencia a la Organización de Países Exportadores de Petróleo, un cártel de naciones que pretende influir en el precio del petróleo mediante acuerdos para controlar la producción.«En este momento, la ciencia abierta se ve amenazada por varios factores, en primer lugar, por el hecho de que los datos se han convertido en una mercancía. De repente, es valioso poseer datos y conceder licencias sobre ellos... y hay una menor disposición a compartirlos», añadió. La ciencia abierta es un término que se refiere a la apertura de los métodos y resultados de la investigación para su examen y reutilización con el fin de obtener el máximo beneficio y garantizar la confianza.Klaus Tochtermann (en la foto de la izquierda), informático y presidente de la infraestructura de agregación de datos de investigación European Open Science Cloud, aportó su experiencia de primera mano sobre este nuevo entorno de datos. Afirmó que su institución había estado utilizando la inteligencia artificial para anotar artículos de investigación publicados, pero que «las grandes editoriales han rescindido todos nuestros contratos en los últimos años y los han renovado [de tal manera que] no permiten la extracción de texto o datos... Ya no tenemos los derechos». «Carrera armamentística» geopolíticaAdemás de este problema del «capitalismo de datos», en palabras del eurodiputado Christian Ehler, presidente de la unidad de prospectiva del Parlamento que organizó el debate, los ponentes también advirtieron de los riesgos que supone para la investigación la pérdida de acceso a los datos como consecuencia de las medidas adoptadas por los gobiernos. Se prestó especial atención a las medidas del actual Gobierno de Trump, incluida su respuesta a las amenazas percibidas por parte de China.«Hay influencias políticas [que hacen que] no sepamos si mañana seguiremos teniendo acceso a bases de datos que son fundamentales para la ciencia, como PubMed», afirmó Hartung. PubMed facilita la búsqueda de millones de artículos biomédicos; en el momento de la publicación, una nota en su sitio web indica que es posible que no esté actualizada debido al cierre del Gobierno federal de los Estados Unidos. Anastase Charantonis (segundo por la derecha en la foto), investigador que utiliza la IA para la investigación climática, afirmó que su campo «depende en gran medida del intercambio global» de datos y que, en los últimos meses, se había «estresado mucho» ante la posibilidad de perder el acceso a algunos datos satelitales financiados por la Administración Nacional Oceánica y Atmosférica de Estados Unidos. Esto habría sido «catastrófico», afirmó.En el contexto de la reciente decisión de la Administración Trump de restringir el acceso de China a algunos datos estadounidenses, Hartung comparó la situación con una «carrera armamentística». Ante la amenaza de que un colaborador pudiera cortar el acceso de esta manera, «es mejor mostrar cierta fuerza» siendo capaz de realizar una amenaza recíproca, afirmó.Tochtermann instó a los investigadores europeos a «utilizar capacidades informáticas europeas» siempre que sea posible, en lugar de los servicios prestados por los gigantes tecnológicos estadounidenses. Quienes utilizan los servicios estadounidenses «a menudo olvidan que podrían perder la propiedad de los datos», advirtió. También señaló que es importante decidir qué datos globales deben «rescatarse» ante las amenazas, ya que hay demasiados datos como para salvarlos todos.Se necesita cooperación para responderSigne Ratso (en el centro de la foto), subdirectora general del departamento de investigación e innovación de la Comisión Europea, afirmó que su institución es consciente de estos retos, que «han cobrado una importancia más inmediata, agravada por la actual situación geopolítica».Afirmó: «Se están cuestionando los marcos de colaboración mundial para la investigación, lo que pone de manifiesto la dependencia de Europa de los recursos y servicios de datos externos. La capacidad de la UE en ámbitos críticos como la salud pública, la modelización climática o la modelización medioambiental ya se ha visto afectada. En este contexto, la soberanía de los datos se convierte en un elemento esencial de nuestra agenda de I+i».Ratso afirmó que la Comisión ha puesto en marcha iniciativas en respuesta a ello, entre las que se incluyen la financiación de la Nube Europea de Ciencia Abierta, así como las Fábricas de IA para proporcionar potencia informática. Sin embargo, señaló que para adoptar nuevas medidas será necesaria una «estrecha cooperación» entre los gobiernos de los Estados miembros de la UE, con países «afines» y con el sector de la investigación. Destacó que la UE acogerá a finales de octubre una conferencia sobre la seguridad de la investigación, en la que se debatirán estas «nuevas realidades».Según Tochtermann, se necesitan «negociaciones» y «acuerdos justos» con gobiernos extranjeros para garantizar un acceso recíproco y seguro a los datos.A pesar de los numerosos temores expresados, Hartung afirmó que cree que, a largo plazo, estos esfuerzos «tendrán éxito».***************************************************************02 Oct 2025‘Open science threatened by geopolitics and capitalism’By Craig NicholsonExperts warn of need to “rescue” data from control of foreign powers and companiesOpen science and research collaboration in general are under threat from trends in geopolitics and the commercialisation of data, experts and European officials have warned.In a discussion on research data hosted by the European Parliament on 1 October, Thomas Hartung (pictured second from left), a pharmacology professor with joint roles in the US and Europe, who is also chief editor of the journal Frontiers in AI, warned of growing political and commercial control.“My fear is that we will, at some point, have a kind of Opec for data,” he said, referring to the Organization of Petroleum Exporting Countries, a cartel of nations that aims to influence the price of oil through agreements to control output. “Open science is at the moment endangered by a number of things, first of all data becoming a commodity. It is suddenly valuable to own data and licence them…there’s a declining willingness to share,” he added. Open science is a term for the opening up of research methods and outputs for scrutiny and reuse to gain maximum benefit and ensure trust.Klaus Tochtermann (pictured left), a computer scientist who is president of the European Open Science Cloud research data aggregation infrastructure, provided a first-hand experience of this new data environment. He said his institution had been using artificial intelligence to annotate published research papers, but that “the big publishers have terminated all our contracts in recent years and renewed [them in a way that] does not allow any text or data mining…We do not have the rights anymore.” Geopolitical ‘arms race’In addition to this problem of “data capitalism”, in the words of MEP Christian Ehler, chair of the Parliament foresight unit that hosted the debate, speakers also warned of the risks to research from loss of access to data as a result of actions by governments. A particular focus was the actions of the current Trump administration, including its response to perceived threats from China.“There are political influences [that mean] we don’t know whether tomorrow we will still have access to databases which are critical to…science, such as PubMed,” Hartung said. PubMed facilitates the searching of millions of biomedical papers; at the time of publication, a note on its website says it may not be up to date due to the US federal government shutdown. Anastase Charantonis (pictured second from right), a researcher who uses AI for climate research, said that his field is “very heavily dependent on global sharing” of data, and that in recent months it had been “very stressed” that it would lose access to some satellite data funded by the US National Oceanic and Atmospheric Administration. This would have been “catastrophic”, he said.In the context of the Trump administration recently cutting Chinese access to some US data, Hartung likened the situation to an “arms race”. Facing the threat of a collaborator potentially cutting off access in such a way, “it is better to show some strength” by being able to make a reciprocal threat, he said. Tochtermann called on researchers in Europe to “use European” computing capacities wherever possible, rather than services provided by US tech giants. Those who use US services “often forget that they might lose ownership of the data”, he warned. He also said it is important to decide which global data need to be “rescued” given the threats, because there is too much data in existence to save it all.Cooperation needed in response Signe Ratso (pictured centre), a deputy director-general in the European Commission research and innovation department, said her institution recognises these challenges, which “have become of more immediate importance, exacerbated by the current geopolitical situation”.She said: “Longstanding global collaboration frameworks for research are being questioned, exposing Europe’s dependence on external data resources and services. The EU’s capacity in critical areas like public health, climate modelling or environmental modelling has already been affected. In this context, data sovereignty becomes…an essential element of our R&I agenda.”Ratso said the Commission has implemented initiatives in response, including funding the European Open Science Cloud, as well as AI Factories to provide computing power. But she said that further action will require “close cooperation” among EU member state governments, with “like-minded” countries and with the research sector. She pointed out that the EU is hosting a conference on research security at the end of October, at which these “new realities” will be discussed. “Negotiations” and “fair deals” with foreign governments are needed to ensure reciprocal and safe access to data, said Tochtermann.Despite the many fears expressed, Hartung said he thinks that, in the long term, such efforts “will succeed”.
16/12/2025
LIBRO: “Acceso Abierto al Conocimiento. Estrategias, Derechos y Claves para Compartir la Producción Académica y Científica”
La Facultad de Tecnología y Ciencias Aplicadas de la Universidad Nacional de Catamarca, en el marco de un proyecto de investigación elaboramos el siguiente E-book “Acceso Abierto al Conocimiento. Estrategias, Derechos y Claves para Compartir la Producción Académica y Científica”.Se trata de una obra colectiva elaborada por investigadoras y docentes de la Universidad Nacional de Catamarca (UNCA) : Mg. María Vanesa Doria, Mg. Carola Victoria Flores, Dra. Ivanna Maricruz Lazarte y Esp. Andrea Noelia Silva Tapia y cuenta con el prólogo de la Dra. Marisa Raquel De Giusti.La publicación se encuentra estructurada en siete capítulos, producto de llevar 10 años de investigaciones en este tema. Está disponible en acceso abierto y bajo una licencia que permite su libre difusión y reutilización. Es un recurso pensado para investigadores, docentes, estudiantes, bibliotecarios, gestores de repositorios y revistas y para toda persona interesada en promover un conocimiento más inclusivo, transparente y colaborativo.Descarga desde el repositorio de la Facultad de Tecnología y Ciencias aplicadas-UNCA: https://riaa-tecno.unca.edu.ar/handle/123456789/1330Mgtr. Maria Vanesa Doria Docente | Investigador Directora Repositorio Institucional de Acceso Abierto Facultad de Tecnologia y Cs. Aplicadas Universidad Nacional de Catamarca Catamarca - Argentina
15/12/2025
U.S.A.: Marco Rubio ordena a diplomáticos de EE.UU. dejar de usar Calibri y volver a Times New Roman
Publicado en CNNhttps://cnnespanol.cnn.com/2025/12/10/eeuu/rubio-diplomaticos-times-new-roman-calibri-traxMarco Rubio ordena a diplomáticos de EE.UU. dejar de usar Calibri y volver a Times New RomanPor Lauren Chadwick, CNN10 de diciembre de 2025 El secretario de Estado de EE.UU., Marco Rubio, ha ordenado al Departamento de Estado que vuelva a utilizar la tipografía Times New Roman como la fuente estándar de los documentos oficiales, dijo un portavoz a CNN.A partir de este miércoles, todos los documentos deberán utilizar la fuente Times New Roman de 14 puntos para alinearse con la directiva del presidente “Una Voz para las Relaciones Exteriores de Estados Unidos”, dijo el vocero, y agregó que el tipo de letra es “más formal y profesional”.Esta medida revierte la decisión del Gobierno de Biden sobre el uso de Calibri en los documentos oficiales de los departamentos en 2023. La medida buscaba hacer que las páginas web y publicaciones fueran más accesibles. El entonces secretario de Estado, Antony Blinken, implementó el cambio por recomendación de grupos internos de diversidad y discapacidad, según informó CNN en ese momento. Reuters y The New York Times informaron previamente sobre el cambio, e hicieron mención a un cable del 9 de diciembre enviado a puestos diplomáticos de Estados Unidos que decía que la medida tenía como objetivo “restaurar el decoro y el profesionalismo en los productos de trabajo escritos del Departamento y abolir otro programa Diversidad, Equidad, Inclusión y Accesibilidad irreponsable”.Calibri es una tipografía sans serif, lo que significa que es una fuente más limpia, sin líneas adicionales en comparación con la Times New Roman. Esto puede facilitar la lectura para personas con dislexia o problemas de visión, según algunos expertos.Los estándares de accesibilidad de la Ley de Estadounidenses con Discapacidades (ADA, por sus siglas en inglés) recomiendan el uso de fuentes sans serif, pero el estilo de la Asociación Estadounidense de Psicología permite algunas fuentes serif como Times New Roman y también sans serif, ya que argumentan que las personas que usan tecnologías de asistencia también pueden ajustar las fuentes.“Los tipos de letra serif siguen siendo el estándar en tribunales, legislaturas y agencias federales donde la permanencia y la autoridad del registro escrito son primordiales”, afirmó el portavoz del Departamento de Estado.La reversión de la política del Gobierno de Biden se produce en un momento en que el presidente Donald Trump ha puesto el foco en los esfuerzos de diversidad, equidad e inclusión en todo el Gobierno.
15/12/2025
25 años después retractan estudio sobre glifosato manipulado por Monsanto
Publicado en La Jornadahttps://www.jornada.com.mx/2025/12/13/opinion/014a1ecoRetractan estudio de Monsanto sobre glifosatoSilvia RibeiroEl 5 de diciembre de 2025 una revista de la editorial científica Elsevier retiró públicamente uno de los estudios más citados sobre el herbicida glifosato, el cual afirma que no hay evidencias de que es dañino para la salud humana. Encontraron que el estudio tenía numerosas fallas, y que en realidad fue redactado por “científicos” de Monsanto (ahora propiedad de Bayer) no por quienes firman como autores, quienes recibieron un pago de la trasnacional para que el artículo apareciera como independiente de ésta (https://tinyurl.com/zedpj8zk).Es un hecho altamente relevante porque el artículo desmentido es uno de los más citados por agencias regulatorias de Europa, Estados Unidos y de América Latina, que se basaron en él para alegar que no hay evidencias de daños graves del glifosato a la salud. Esto pese a que la Organización Mundial de la Salud en 2015 y numerosos estudios científicos anteriores y posteriores han confirmado la toxicidad a corto y largo plazos y el potencial de causar cáncer de este herbicida.El glifosato es el agrotóxico más usado en el mundo, lo cual ha dejado residuos tóxicos en alimentos, cuerpos, agua, medio ambiente y hasta se han encontrado trazas en aire y nubes, por su alto grado de diseminación.La revista Regulatory Toxicology and Pharmacology detalla en el argumento para retractar el artículo, originalmente publicado en el año 2000, que los autores Williams, Kroes y Munro, no tomaron en cuenta una extensa lista de artículos artbitrados y publicados antes de esa fecha, que muestran evidencias de toxicidad y carcinogenicidad del glifosato y sus derivados. Por el contrario, los autores usaron como referencia artículos no publicados escritos por Monsanto, que afirman que no existen evidencias de que el glifosato –inventado y patentado por la misma compañía–, sea cancerígeno.Además, no declararon que el artículo había sido total o parcialmente redactado por personal de Monsanto y nunca manifestaron que habrían recibido pago de la empresa para figurar como autores. En suma, explica el director de la revista, Martin van den Berg, el artículo presenta “serios problemas éticos” por el ocultamiento de evidencias, la falta de integridad y el conflicto de interés de los autores, lo cual lleva a cuestionar las conclusiones del mismo.La gran pregunta es por qué tuvieron que pasar 25 años desde la publicación de este fraudulento artículo para que finalmente fuera retractado. La acción de la revista ahora la motivó otro estudio científico, publicado este año, que denuncia las irregularidades (https://tinyurl.com/5et356jt).En este cuarto de siglo, decenas de millones de personas en todo el mundo han sufrido los impactos y daños del glifosato, especialmente aquellos en zonas donde se plantan cultivos transgénicos a gran escala, como Argentina, Brasil y Paraguay, donde muchas personas, incluso niñas y niños, han muerto por sus efectos, pese a las múltiples denuncias de impactos de la fumigación con glifosato.El hecho de que Monsanto redactó y pagó a los que aparecen como autores apareció como evidencia por primera vez en 2017 en uno de los juicios contra Bayer-Monsanto por haber causado cáncer a los demandantes (Carey Gillam, The Guardian, https://tinyurl.com/2hemerw2).En esa instancia se mostraron correos electrónicos de ejecutivos de Monsanto, donde se autoelogian por el éxito del artículo ahora retirado, incluso de Hugh Grant, entonces presidente global de la compañía, por el buen resultado del artículo fraguado.Esta forma de actuar, con “escritores fantasma” que niegan evidencias y pagos ocultos a científicos para que no se los vincule a la empresa, se enmarca en la estrategia que Monsanto llamó internamente Freedom to operate (Libertad de operación) para avanzar impunemente la venta de productos tóxicos (https://tinyurl.com/bdd4c73w).Luego de que la OMS declarara al glifosato como posible cancerígeno en 2015, se desató un alud de víctimas de cáncer que habían usado o estado expuestos al glifosato en Estados Unidos, con más de 167 mil demandas en la actualidad. En esos procesos se revelaron miles de documentos de Monsanto para ocultar o falsear información y manipular a científicos y periodistas para defender el glifosato (https://tinyurl.com/3xn5vmrp).Bayer pagó ya más de 12 mil millones de dólares en sentencias y acuerdos con unos 100 mil casos, pero siguen aumentando, por lo que la empresa solicitó a Trump que intercediera ante la Suprema Corte de ese país para que no permitiera seguir con los juicios.El glifosato está bajo restricciones de uso en una veintena de estados o países, pero la venta del tóxico es un gran negocio, ligado a los cultivos transgénicos y los de la llamada “edición” génica, por lo que las empresas invierten agresivamente en su defensa.Al tiempo que se revelan nuevos datos sobre la manipulación de información de Monsanto-Bayer y otras empresas para engañar al público y los reguladores, siguen aumentando los datos sobre los gravísimos daños que provoca este y otros agrotóxicos a la salud humana, animal y al medio ambiente. Deben ser prohibidos (https://tinyurl.com/9ztzywp7).
13/12/2025
Cambridge University Press: «La edición académica se encuentra en una encrucijada crítica». Cambio radical o habrá retroceso. Evaluación de la calidad sobre la cantidad
Publicado en Research informationhttps://www.researchinformation.info/news/cambridge-demands-radical-change-in-academic-publishing/ Cambridge exige un cambio radical en la publicación académica 16 de octubre de 2025Cambridge University Press ha publicado un informe titulado «El futuro de la edición: trabajar juntos para lograr un cambio radical en la edición académica» https://www.cambridge.org/core/services/aop-file-manager/file/68ef9df9a6c3702e57eae12a/Cambridge-University-Press-Publishing-futures.pdf, en el que se pide una acción colectiva urgente para garantizar que la edición académica sea más abierta, equitativa y sostenible. El informe se basa en una revisión y encuesta global dirigida por la comunidad a más de 3,000 investigadores, socios editoriales, financiadores, bibliotecarios y editores de 120 países.A pesar del amplio apoyo y los avances logrados en los últimos años en materia de publicación de acceso abierto, persisten barreras complejas y de larga data dentro del sistema de publicaciones académicas. Estas barreras, a pesar de los progresos realizados en materia de acceso abierto, hacen que la transición hacia un futuro más abierto y equitativo corra el riesgo de estancarse o incluso de revertirse.Mandy Hill, directora general de Cambridge University Press, afirmó: «La edición académica se encuentra en una encrucijada crítica. Todavía no se está produciendo, pero se producirá sin cambios importantes. Comenzamos nuestra revisión explorando las barreras para la transición al acceso abierto, pero descubrimos problemas sistémicos más profundos que afectan a todo el ecosistema de la investigación. Se publican demasiados artículos en revistas, lo que está causando una enorme presión. El crecimiento de las publicaciones está impulsado por los incentivos del sistema y se verá agravado por la inteligencia artificial. Necesitamos el pensamiento creativo y el compromiso de todos los actores para solucionarlo. Podemos crear un sistema que sea abierto por defecto y equitativo por diseño. Así es como nosotros, como editores, podemos apoyar mejor la investigación». La profesora Deborah Prentice, vicerrectora de la Universidad de Cambridge, afirmó: «Las numerosas partes interesadas del ecosistema de la investigación deberán escuchar este llamamiento y unirse. Se trata de un problema de acción colectiva de grandes proporciones. Las instituciones académicas, las sociedades profesionales, los financiadores de la investigación y las editoriales académicas tienen un papel importante que desempeñar en el desarrollo de un modelo más equitativo y sostenible de cara al futuro. Hay motivos para el optimismo: el informe está repleto de ejemplos de iniciativas sectoriales para cambiar las estructuras de incentivos académicos, acuerdos innovadores de acceso abierto, posibles plataformas de publicación alternativas y sugerencias concretas para mejorar el apoyo a la revisión por pares».Conclusiones principalesSi bien la gran mayoría (86 %) apoya que los artículos estén disponibles de forma gratuita, menos de un tercio de los encuestados (32 %) que participaron en la investigación consideraba que el sistema actual está en condiciones de afrontar los retos futuros. A través de talleres y entrevistas con las partes interesadas, se identificaron cuatro temas urgentes e interrelacionados: Aumento del volumen de publicaciones: en 2022, hubo aproximadamente 897,000 artículos indexados más que en 2016.[1] Este rápido crecimiento, que incluye un aumento del contenido de baja calidad o generado por IA y el auge de las fábricas de artículos, amenaza la integridad de la investigación. El 81 % de los encuestados coincidió en que este aumento ha puesto bajo presión al sistema de revisión por pares.Insostenibilidad financiera: El modelo económico predominante es insostenible, ya que las bibliotecas se enfrentan a costes cada vez mayores y un panorama híbrido que combina modelos de pago por lectura y pago por publicación socava la eficiencia.Aumento de las desigualdades: A pesar de la promesa del acceso abierto, siguen existiendo disparidades en la publicación y el acceso a la investigación, especialmente para los países de ingresos bajos y medios.Retos en materia de recompensa y reconocimiento académico: La mayoría (64 %) coincidió en que el sistema actual incentiva la cantidad por encima de la calidad en las publicaciones, lo que distorsiona la evaluación de la investigación. Solo el 33 % considera que los sistemas actuales de recompensa y reconocimiento funcionan bien. El camino a seguirLas recomendaciones del informe están diseñadas para ayudar a llevar a cabo una reforma colaborativa y sistémica, al tiempo que reconocen que las revistas y los libros de alta calidad seguirán siendo elementos fundamentales del ecosistema editorial académico. Para que el sistema prospere y satisfaga las necesidades futuras, es esencial el cambio. Las recomendaciones de Cambridge incluyen:Adaptar los sistemas de recompensa y reconocimiento académico para valorar la calidad por encima de la cantidad y apoyar los diversos resultados de la investigación.Hacer de la equidad un principio rector del acceso abierto mediante la mejora de la coordinación mundial, el apoyo institucional y la sensibilización para abordar las desigualdades sistémicas, en particular para los autores de países de ingresos bajos y medios.Apoyar plataformas de publicación alternativas creíbles y escalables, como servidores de preimpresión, plataformas comunitarias y modelos de acceso abierto diamante, además de los libros y revistas tradicionales, así como aumentar la transparencia de las editoriales en cuanto a los costes.Reconocer la revisión por pares como una contribución académica fundamental con estructuras de recompensa adecuadas, proporcionar formación y apoyo a los revisores y adoptar soluciones tecnológicas responsables para abordar la revisión por pares a gran escala. La Dra. Jessica Gardner, bibliotecaria universitaria y directora de servicios bibliotecarios de la Universidad de Cambridge, afirmó: «Las bibliotecas han sido durante mucho tiempo guardianas de la investigación y el conocimiento, garantizando su accesibilidad, fiabilidad y conservación para las generaciones futuras. Sin embargo, hoy en día, a medida que el volumen de investigaciones publicadas sigue aumentando, las bibliotecas y las instituciones se enfrentan a una presión financiera cada vez mayor, y los investigadores se ven sometidos a una mayor presión en cuanto al tiempo que dedican a navegar y mantener los registros académicos. Para abordar esta cuestión es necesario adoptar un enfoque colaborativo en todo el sector con el fin de desarrollar modelos nuevos, sostenibles y abiertos para la publicación académica». Monica Westin, directora de Desarrollo de Políticas Abiertas de Cambridge University Press, concluyó: «Incluso en este momento tan difícil, el mensaje es claro: la comunidad investigadora mundial sigue comprometida con la apertura de la investigación. Están surgiendo modelos innovadores en todas las disciplinas y regiones que señalan el camino a seguir. El próximo reto es unirnos para impulsar un cambio sistémico. Con este informe, hacemos un llamamiento a todo el ecosistema —investigadores, financiadores, bibliotecarios y editores— para que colaboren en la búsqueda de soluciones para todo el sector. Solo trabajando juntos podremos garantizar que la equidad, la calidad y la transparencia en la investigación avancen para todos».///////////////////////////////////////Cambridge demands radical change in academic publishing 16 October 2025Cambridge University Press has released a report – Publishing futures: Working together to deliver radical change in academic publishing https://www.cambridge.org/core/services/aop-file-manager/file/68ef9df9a6c3702e57eae12a/Cambridge-University-Press-Publishing-futures.pdf– calling for urgent, collective action to ensure academic publishing becomes more open, equitable and sustainable. The report draws on a global, community-led review and survey of more than 3,000 researchers, publishing partners, funders, librarians and publishers from 120 countries.Despite broad support and advancement in recent years for open access publishing, longstanding and complex barriers within the academic publishing system persist. These are in spite of the progress made in open access and mean the transition to a more open and equitable future is at risk of stalling or even reversing. Mandy Hill, Managing Director of Cambridge University Press, said:”Academic publishing is at a critical juncture. It is not breaking yet, but will without major change. We started our review by exploring barriers to the open access transition, but we uncovered deeper, systemic issues that affect the whole research ecosystem. Too many journal articles are being published and this is causing huge strain. The growth in publishing is driven by incentives in the system, and will be exacerbated by AI. We need creative thinking and commitment from all players to fix it. We can create a system that is open by default and equitable by design. That is how we as publishers can best support research.” Professor Deborah Prentice, Vice-Chancellor of the University of Cambridge, said:“The many stakeholders in the research ecosystem will need to hear this call and come together. This is a collective action problem of major proportions. Academic institutions, professional societies, research funders, and academic publishers all have important roles to play in the development of a more equitable and sustainable model going forward. There is every reason for optimism: The report is filled with examples of sector initiatives to change academic incentive structures, innovative open-access arrangements, potential alternative publishing platforms, and concrete suggestions for better-supporting peer review.”Key findings While the vast majority (86%) support articles being made freely available, less than a third of respondents (32%) participating in the research believed the current system is in a good position to meet future challenges. Through workshops and stakeholder interviews, four urgent, interconnected themes were identified: Rising publishing volumes: In 2022, there were approximately 897,000 more indexed articles than in 2016.[1] This level of rapid growth, including an increase in poor-quality or AI-generated content and the rise of papermills, threatens the integrity of research. 81% of survey respondents agreed that this increase has put the peer review system under pressure.Financial unsustainability: The prevailing economic model is unsustainable, as libraries face mounting costs and a hybrid landscape combining pay-to-read and pay-to-publish models undermines efficiency. Widening equity gaps: Despite the promise of open access, disparities in publishing and accessing research remain, especially for those in low- and middle-income countries.Challenges in academic reward and recognition: The majority (64%) agreed that the current system incentivises quantity over quality in publishing outputs, distorting research evaluation. Only 33% feel that current reward and recognition systems work well. A way forwardThe report’s recommendations are designed to help realise collaborative, systemic reform, while recognising that journals and high-quality books will continue to be critical elements of the academic publishing ecosystem. For the system to thrive and meet future needs, change is essential. Cambridge recommendations include: Adapting academic reward and recognition systems to value quality over quantity, and to support diverse research outputs.Making equity a guiding principle for open access by enhancing global coordination, institutional support, and awareness to address systemic inequities, particularly for authors in low- and middle-income countries.Supporting credible, scalable alternative publishing platforms such as preprint servers, community platforms, and diamond open access models, in addition to traditional books and journals, as well as increasing publisher transparency on costs.Recognising peer review as a core academic contribution with appropriate reward structures, providing training and support for reviewers, and embracing responsible technological solutions to address peer review at scale. Dr Jessica Gardner, University Librarian and Director of Library Services at the University of Cambridge, said: “Libraries have long served as stewards of research and knowledge, ensuring it is accessible, trusted, and preserved for future generations. Today, however, as the volume of published research continues to rise, libraries and institutions are facing growing financial strain, and researchers are facing greater pressures on their time to navigate and uphold the scholarly record. Addressing this requires a collaborative, sector-wide approach to develop new, sustainable, and open models for academic publishing.” Monica Westin, Director of Open Policy Development at Cambridge University Press, concluded: “Even in this challenging moment, the message is clear: the global research community remains committed to making research open. Innovative models are emerging across disciplines and regions pointing the way forward. The next challenge is to come together to drive systemic change. With this report, we’re calling on the entire ecosystem – researchers, funders, librarians, and publishers – to collaborate on sector-wide solutions. Only by working together can we ensure that equity, quality, and transparency in research advance for everyone.”
12/12/2025